A AUTORIDADE PATERNA

  1. Ser autêntico, isto é, conhecer o papel que lhe cabe no lar e exercê-lo com segurança e continuidade.

  2. Ser justo, tratando todos os filhos com igual solicitude, sem nunca demonstrar preferência ou aversão por nenhum.

  3. Ser um educador, castigando quando preciso, mas sabendo também desculpar, valorizar e incentivar.

  4. Ser coerente, mantendo seu ponto de vista acerca do que lhe pareça certo ou errado, evitando proibir um dia e deixar fazer no outro.

  5. Ser cordial, promovendo o afeto, a estima e a camaradagem entre os familiares.

  6. Ser compreensivo, superando os conflitos e mantendo seu amor ante os erros dos filhos.

  7. Ser clarividente, sabendo discernir entre o que é essencial e o que é secundário.

  8. Ser conciliador, acatando as opiniões do grupo familiar, ao invés de impor apenas as suas.

  9. Ter presença no lar, acompanhando de perto a vida dos filhos, por saber que o abandono moral é caminho para a delinqüência.

  10. Ter serenidade, evitando dar mostras de impa­ciência, irritação ou cólera.

  11. Ter firmeza, dando "sim" quando julgue que possa dá-lo, tendo a coragem de dizer e manter o "não", sempre que isso se faça necessário.

  12. Ter espírito aberto, procurando estar sempre bem informado, para saber interpretar construtivamente os acontecimentos do mundo.

  13. Ter estabilidade emocional, evitando, quanto possível as variações de humor e os inconvenientes que daí decorrem.

  14. Ter maturidade, aceitando as responsabilidades decorrentes de sua condição de chefe de família, especialmente as de pai.

  15. Ter prestigio, por seus exemplos de amor ao trabalho, hábitos sadios, civismo, gosto de ser útil ao próximo, etc..