O que é
Seus Objetivos
Promover o Estudo, a Difusão e a Prática da Doutrina Espírita, atendendo e ajudando as pessoas:
Sua atividades básicas
1. Estudo da Doutrina Espírita:
2. Assistência espiritual (orientação e ajuda às pessoas com necessidades espirituais):
3. Assistência e promoção social (orientação e ajuda às pessoas com necessidades materiais):
4. Divulgação da Doutrina Espírita (por todas as formas e meios compatíveis com os princípios doutrinários):
O Trabalho do Centro Espírita
Para um melhor conhecimento das atividades do Centro Espírita faz-se necessário o estudo aprofundado dos documentos aprovados pelo Conselho Federativo Nacional: "A adequação do Centro Espírita para o melhor atendimento de suas finalidades", de nov/1977 e "Orientação ao Centro Espírita", de julho/1980, que integram o opúsculo "Orientação ao Centro Espírita"- Ed. FEB, e que destacam:
O TRABALHO DE UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA
O que é
Como se estrutura
“Esses grupos, correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem, desde já, formar o núcleo da grande família espírita, que um dia consorciará todas as opiniões e unirá os homens por um único sentimento: o da fraternidade, trazendo o cunho da caridade cristã.”
Allan Kardec - “O Livro dos Médiuns”- Cap.XXIX - Item 334
Diretrizes do trabalho de Unificação
1. O trabalho de Unificação do Movimento Espírita e de União das sociedades e dos próprios espíritas assenta-se nos princípios de fraternidade, liberdade e responsabilidade que a Doutrina Espírita preconiza.
"Onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade."
Paulo - II Co, 3:17
2. Caracteriza-se por oferecer sem exigir compensações, ajudar sem criar condicionamentos, expor sem impor resultados e unir sem tolher iniciativas, preservando os valores e as características individuais tanto dos homens como das sociedades.
"A tarefa da unificação é paulatina; a tarefa da união é imediata, enquanto a tarefa do trabalho é incessante, (...)."
Bezerra de Menezes
3. A integração e a participação dos Centros Espíritas e das Entidades Federativas nas atividades de Unificação do Movimento Espírita são sempre voluntárias e conscientes, com pleno respeito à autonomia administrativa de que desfrutam.
"O serviço da unificação em nossas fileiras é urgente mas não apressado. Uma afirmativa parece destruir a outra. Mas não é assim. É urgente porque define o objetivo a que devemos todos visar; mas não apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma."
Bezerra de Menezes
4. Os programas de colaboração e apoio são colocados à disposição das Entidades Espíritas, simplesmente como subsídio ao trabalho por elas desenvolvido.
"Senhor Jesus! (...) Faze-nos observar, por misericórdia, que Deus não nos cria pelo sistema de produção em massa e que por isto mesmo cada qual de nós enxerga a vida e os processos da evolução de maneira diferente."
Emmanuel
5. Em todas as atividades de Unificação do Movimento Espírita deve ser sempre estimulado o estudo metódico, constante e aprofundado das obras de Allan Kardec, enfatizando-se as bases em que a Doutrina Espírita se assenta.
"Allan Kardec, nos estudos, nas cogitações, nas atividades, nas obras, a fim de que a nossa fé não se faça hipnose, pela qual o domínio da sombra se estabelece sobre as mentes mais fracas, acorrentando-as a séculos de ilusão e sofrimento."
Bezerra de Menezes
6. Todas as atividades de Unificação do Movimento Espírita têm por objetivo maior colocar, com simplicidade e clareza, a mensagem consoladora e orientadora da Doutrina Espírita ao alcance e a serviço de todos, por meio do estudo, da oração e do trabalho.
"Em cada templo, o mais forte deve ser escudo para o mais fraco, o mais esclarecido a luz para o menos esclarecido, e sempre e sempre seja o sofredor o mais protegido e o mais auxiliado, como entre os que menos sofram seja o maior aquele que se fizer o servidor de todos, conforme a observação do Mentor Divino."
Bezerra de Menezes
7. Em todas as atividades de Unificação do Movimento Espírita deve ser sempre preservado, aos que dela participam, o natural direito de pensar, de criar e de agir que a Doutrina Espírita preconiza, assentando-se, todavia, todo e qualquer trabalho, nas obras da Codificação Kardequiana.
"Que ninguém seja cerceado em seus anseios de construção e produção. Quem se afeiçoe à ciência que a cultive em sua dignidade, quem se devote à filosofia que lhe engrandeça os postulados e quem se consagre à religião que lhe divinize as aspirações, mas que a base Kardequiana permaneça em tudo e todos, para que não venhamos a perder o equilíbrio sobre os alicerces em que se nos levanta a organização."
Bezerra de Menezes
"Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo conturbado espera de nós pela Unificação."
Bezerra de Menezes
Atividades Federativas
Para um melhor conhecimento das atividades federativas, faz-se necessário o estudo aprofundado do documento aprovado pelo Conselho Federativo Nacional, "Diretrizes da Dinamização das Atividades Espíritas", de nov./1983, que integra o opúsculo "Orientação ao Centro Espírita"- Ed. FEB, que destaca:
OS OBREIROS DO SENHOR
Aproxima-se o tempo em que se cumprirão as coisas anunciadas para a transformação da Humanidade. Ditosos serão os que houverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade! Seus dias de trabalho serão pagos pelo cêntuplo do que tiverem esperado. Ditosos os que hajam dito a seus irmãos: “Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor ao chegar, encontre acabada a obra”, porquanto o Senhor lhes dirá: “Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e às vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a obra!” Mas, ai daqueles que, por efeito das suas dissensões, houverem retardado a hora da colheita, pois a tempestade virá e eles serão levados no turbilhão! Clamarão: “Graça! graça!” O Senhor, porém, lhes dirá: “Como implorais graças, vós que não tivestes piedade dos vossos irmãos e que vos negastes a estender-lhes as mãos, que esmagastes o fraco, em vez de o amparardes? Como suplicais graças, vós que buscastes a vossa recompensa nos gozos da Terra e na satisfação do vosso orgulho? Já recebestes a vossa recompensa, tal qual a quisestes. Nada mais vos cabe pedir; as recompensas celestes são para os que não tenham buscado as recompensas da Terra.”
Deus procede, neste momento, ao censo dos seus servidores fiéis e já marcou com o dedo aqueles cujo devotamento é apenas aparente, a fim de que não usurpem o salário dos servidores animosos, pois aos que não recuarem diante de suas tarefas é que ele vai confiar os postos mais difíceis na grande obra da regeneração pelo Espiritismo. Cumprir-se-ão estas palavras: “Os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros no reino dos céus.”- O Espírito de Verdade. (Paris, 1862.)
(Allan Kardec - "O
Evangelho segundo o
Espiritismo"- Capítulo XX.)