Desenvolvimento do sexo nas espécies
André Luiz, no livro Evolução em Dois
Mundos, cap. 6, nos mostra o aparecimento do sexo. Durante um longo tempo,
bactérias e células foram experimentadas em reprodução orgânica ( sem
gametas, isto é, assexuadas). Após esse período um determinado grupo passa a
exibir no seu interior qualidades magnéticas positivas e negativas, que surgem
desencadeadas por Orientadores Espírituais e acrescenta "pressente-se a
evolução animal em vésperas de nascer...".
A algas verdes - Os biologistas costumam se perguntar se as algas verdes
vieram ou não das algas azuis ( cianofíceas). O hiato ou o claro que existe
nessa fase de mutacionismo corresponde ao trabalho dos Servidores da Organogênese
Terrestre que submeteram o leptotrix, uma bactéria que vive nas pedras, nos
imensos depósitos de água doce. Nutre-se de ferro, formando ferrosa, dentro da
qual se abriga, é obrigada a nadar, instintivamente, até que seja englobada
por nova carapaça.
Os Instrutores Espírituais valem-se desses momentos, quando essas bactérias
saem nadando em busca de um novo casulo metálico e encontram a morte. Atraem-se
umas às outras, o que representa o desperta da reprodução sexuada. Depois de
um longo período de experimentações, em que morrem e renascem inúmeras
vezes, acabam surgindo na forma de algas verdes, inaugurando a comunidade
sexuada na face da Terra.
Bibliografia
André Luiz, Evolução em Dois Mundos, 15 ed.: FEB
Boletim Médico - Espírita, outubro 1987
Ciclo de Estudos sobre a obra Evolução em Dois Mundos
Energia Sexual II
O sexo gera corpos como vimos, com o seu início
nas algas verdes, assim continuamente o corpo animal se aperfeiçoa cada vez
mais. Entretanto, pergunta-se, será que se resume só nisso?
Em seu livro Forças Sexuais da Alma Jorge Andréa coloca o seguinte:
"Não podemos fazer confusão com atividades sexuais ligadas aos órgão físicos
e as energias sexuais que carregamos em nosso Espírito. Embora, as atividades
sexuais na periferia sejam orientadas por essas forças do Espírito que
denominamos "forças criativas".
Essas forças são usadas para criar as coisas belas e úteis ou inferiores também.
A arte, a literatura, a música, os impulsos para o bem, etc.
Diz o autor, que Freud interpretou mal essas energias que ficam no inconsciente
atual e por isso julgava ser a libido responsável por tudo. Já Jung, seu discípulo,
percebeu que além das forças sexuais existiam outros campos influenciadores
das atividades psíquicas, na qual essas manifestações viriam de um
inconsciente mais profundo. No livro vamos encontrar quatro fases da Zona
espiritual ou Inconsceiente:
1a.) Zona do Inconsciente Puro - Centro da Vida, ponto de partida das energias
diretoras do espírito a distruibuir-se por toda a estrutura do psiquismo. É a
Zona do autentico EU. Zona Quintessenciada, faixa de nascimento das energias
criativas.
2a.) Zona Inconsciente Passado ou Arcaico - Onde se localizam todas as experiências
do ser através dos tempos e refletindo no corpo físico.
3a.) Zona do Inconsciente Atual ou Presente - Bem próxima do inconsciente, é a
zona onde os conflitos do psiquismo sob forma de neuroses, mais facilmente
derrama-se no consciente.
4a.) Corpo físico - Zona Consciente Atual - No livro Ação e Reação,
André Luiz diz "Examinado como força atuante da vida à face da criação
incessante, o sexo a rigor palpitará em tudo, desde a comunhão dos princípios
subatômicos à atração dos astros porque, então, expressará a força, força
de amor, gerada pelo amor infinito de Deus.
Bibliografia
Andréa, Jorge, Forças Sexuais da Alma,
Luiz, André , Ação e Reação