CAPÍTULO 03
Viajando no tempo

A vida não se inicia nem termina neste planeta Terra.

Quando o raciocínio despertar para estas realidades, o homem compreenderá, relanceando os olhos pelo Universo, que há vida evolutiva, dinâmica em todas as dimensões desconhecidas por ele.

Encurvar-se-á humilde, ante a Grandeza do Criador.

Um Instrutor do GESJ

01. A raça adâmica

Muitos terrícolas, desprovidos de inteligência avançada, nos primórdios de sua evolução, foram violentados pelos degredados que, inconformados com a sorte, procuraram tirar proveito de sua condição superior.

O Planejamento Superior, prevendo as distorções de comportamento de indivíduos, ainda em processo inicial de despertamento de sua consciência humana, distanciou-os daqueles irmãos acessíveis às forças retrógradas.

Após longa jornada, a separação do continente original garantiu o distanciamento imprescindível ao desenvolvimento da primeira raça, por vós denominada Raça Adâmica.

Desenvolvem-se distintamente os pólos positivo e negativo sobre o planeta Terra. São os pólos magnéticos ativados pela crescente atividade mental dos humanos, já mergulhados no circuito psíquico contido na egrégora de cada nova raça. Houve dissensões onde através de estreitamento dos continentes e mais novas separações dos mesmos, constituíram barreiras naturais à miscigenação das primeiras raças.

Quatro raças matrizes formaram-se, a partir da união de categorias distintas de degredados primitivos com os terrícolas, originários da Terra.

Associou-se ao desenvolvimento da massa encefálica humana, a força propulsora do desenvolvimento dos outros seres vivos, habitantes naturais do planeta.

Também “Engenheiros Siderais do Mal” procuraram implantar no mecanismo regulador genético de determinados animais, alguns aspectos de seus genes doentios.

Todas as vezes que tal fato ocorria, novos cataclismos propiciavam ambiente de renovação à psicosfera terrestre e, ao mesmo tempo, primavam por garantir impulsos evolucionários a todos os seres existentes.

Dessa forma, pouco a pouco, foram criando as condições adequadas, necessárias ao desenvolvimento dos corpos humanos para abrigarem as almas, ora carentes, ora rebeldes, mas todas querendo progredir.

02. Os Salteadores do Espaço

Durante o desenvolvimento da vida na Terra, muitas chances de redenção espiritual foram oferecidas aos Salteadores do Espaço, criaturas muito inteligentes, porém mesquinhas, dominadoras e rebeldes ao extremo. Buscavam a todo custo interromper o labor incessante das Forças do Bem que trabalhavam para acender a luz do entendimento nas mentes humanas.

Os Engenheiros Siderais do Mal encontraram nos corpos dos grandes répteis, dinossauros e outros gigantescos animais daqueles tempos, carga de ferocidade receptiva ao seu código genético inferior.

Conseguiram, então, implantar na matéria, todo potencial primitivo, destruidor e violento de que eram portadores.

Satisfeitos, congratularam-se em exaltação à própria capacidade e inteligência; porém, em meio a festa, o Alto providenciou o arrebatamento (morte) dos animais receptadores na matéria, da carga genética deletéria, violenta e primitiva.

Os irmãos transgressores intencionavam depurar lentamente os genes dos seus filhotes, para que, através de várias gerações, chegassem às condições físicas semelhantes a do homem. Uma vez alcançado esse objetivo, poderiam encarnar-se, dando cumprimento ao seu propósito inconfessável de dominação e exploração do planeta.

Tiveram seus planos arrasados com a extinção dos grandes répteis, perdendo todo o projeto de dominação e artefatos já implantados no meio dos seres terráqueos.

Após esse acontecimento, declarou-se abertamente guerra feroz entre suas mentes impuras e todo aquele que se declarava do lado da Luz.

Inconformados, ficaram com as formas e hábitos dos seus ancestrais e passaram a perseguir, intencionalmente, todas as mentes que eles poderiam utilizar no esforço de dominação do planeta.

Nunca mais conseguiram desenvolver novo projeto de aproveitamento de corpos terrenos para sua encarnação; porém, até hoje, não medem esforços para fazer do ser humano, instrumento de destruição da própria vida. Contudo, se a vida resiste na superfície do planeta, é porque a partir da declaração de guerra das Forças Involutivas, esforços maiores das Frotas Intergalácticas, enviadas a pedido de Jesus, interpuseram-se entre vossa humanidade e os Seres Interventores Malignos. Desse modo, todo e qualquer artefato bélico existente no planeta foi desenvolvido e utilizado por influência maléfica das perversas almas rebeldes.

Supõe, o prezado leitor, tratarem-se tais assuntos de criativa arte da ficção, mas saibam que um olhar atento às principais descobertas de vossa ciência revelará a dicotomia entre o desenvolvimento científico salutar e progressista e a malignidade dissoluta e dominadora das “forças antagônicas” mantidas em constantes atividades, no sentido de espalhar a dor, o medo, o terror e a destruição.

Se o planeta mantém-se em equilíbrio até os dias atuais, é devido à ação das poderosas Mentes Superiores de Irmãos Extraterrestres que impedem o desequilíbrio.

Somente agora, quando a ação pervertida atinge enormemente a Terra; somente agora, quando mentes iludidas pelo prazer instintivo da destruição fazem materializar experimentos genéticos capazes de novamente por em risco a integridade do Plano Divino, numa assertiva clara e irrefutável da queda, do exílio de um grupo de humanos, é que chegou a Hora do Basta.

Não mais haverá oportunidade para desregramentos excessivos.

Não há mais chance de renovação e crescimento espiritual neste planeta, para aqueles que todas as condições receberam para repelirem a sedução dos sentidos inferiores.

Serão deportados os humanos incautos, para iniciarem nova jornada. Os rebeldes serão banidos para mundos estéreis, sem vida física, onde sua influência em nada atuará, fazendo-os voltarem-se para si mesmos, após milênios de auto-destruição.

Cada um de vós, habitante da Terra neste momento, é parte dessa história, não podendo mais vendar voluntariamente os olhos, diante das verdades que surgem de toda parte.

É tempo de fazer a escolha definitiva, para que possamos identificá-los e reconduzi-los para os grupos de resgate, de onde serão encaminhados a mundos felizes, ou estéreis, ou inferiores, ou suplástios.

03. Como e porque desapareceram os dinossauros

P – Na época dos grandes répteis, já havia uma raça humana?

R – Não da forma que entendeis hoje. Mas já havia delimitado um conjunto gênico precursor do homem primitivo, em cujo corpo carnal haveriam de encarnar algumas almas em condições para tanto.

Contudo, o evento descrito e a presença constante da influência negativa dos rebeldes impediu-nos de avançar rapidamente. Desviamos nossos passos para tratar da eliminação urgente das materializações de suas características entre os animais.

Cada Centelha Divina possui uma freqüência que a identifica, independente do envoltório que a sobrepõe. Sejam corpos sutis ou densos, todos são identificados e localizados por sua freqüência que também chamamos tônus vibratório.

Esse tônus vibratório está restrito à esfera de vosso planeta e uma das primeiras providências no desenvolvimento da Terra foi garantir um envoltório energético, capaz de manter constante e restrito ao vosso orbe, todas as centelhas divinas para aqui destinadas.

Tanto é assim, que criaturas, sejam humanas ou não, enviadas ao espaço para estudo, precisam, não apenas de roupa comum, mas também roupagem espacial própria para cobertura dos delicados corpos, evitando-se assim que radiações solares desintegrem sua freqüência.

P – Então é por isso que quando saímos em viagem astral temos sempre uma bolha energética ou roupa especial nos envolvendo?

R – Sim. Sua condição vinculada ao corpo da Terra necessita de proteção como um astronauta também a necessita.

P – Mas como podem raios solares provocarem a desintegração de nossa Centelha Divina? Ela sendo indestrutível, isso seria como uma segunda morte?

R – Na forma como interpretastes, seria como o processo de desintegração provocado pelo efeito da irradiação decorrente da fissão nuclear.

Milhares de vezes mais potente, a fusão nuclear, abundante no sol e que lhe garante a carga de energia mantenedora do vosso sistema, é capaz de provocar inúmeras outras reações naqueles que a ela se expuserem.

Esse é o detalhe que diferencia vossa interpretação, do que ocorre de fato.

Todos os seres gerados e imantados à Terra ficam subordinados às leis que a regem. Vossos corpos ajustados para as condições de densidade de vosso planeta não podem ser atingidos por radiações superiores em potência a esse ajuste.

Para que possais suportar tais exposições, será necessário elevar-vos a níveis superiores de vibração, fazendo acordar na Centelha Divina adormecida, as formas vibracionais necessárias e irmãs daquelas exercidas pela exposição solar.

P – Voltando aos dinossauros, como eles desapareceram?

R – Verificamos a freqüência vibratória que identificava aquela espécie e fizemos na atmosfera terrena uma abertura, semelhante ao que conheceis hoje como “buraco na camada de ozônio” e, através daquela abertura, conduzimos raios solares desintegradores da carga genética deletérica implantada pelos Seres mal intencionados. Infelizmente, as espécies não suportaram a força da irradiação e aqueles que de imediato não morreram, foram, pouco a pouco, desaparecendo, por não possuírem mais capacidade de reprodução.

04. Os mundos suplástios

P – O que são mundos suplástios?

R – Suplástios são mundos destinados a abrigarem as criaturas desertoras do planejamento de trabalho estabelecido por seu próprio carma e que mantém ainda com a Constituição Divina, uma dívida a saldar. Um novo mundo semelhante ao seu de origem é plasmado e nele serão colocados a viverem os desertores.

Se originários da Terra, semelhante a Terra, se originários de outro orbe, então semelhante àquele orbe.

P – Todos que ali vivem são desertores?

R – Sim. Assessorados por Seres Superiores Extraplanetários.

Há diferentes graus de endividamento: Aqueles já despertos, ou menos endividados, desenvolvem um trabalho mais consciente e de ação no próprio planeta, sem que seja preciso para outro orbe se deslocarem. Outros, são mantidos mergulhados na beleza de seu planeta original, porém impedidos, pelo compromisso de trabalho, de usufruírem das regalias. São mantidos em permanente estado de lembrança das oportunidades voluntariamente descartadas e em constantes incursões a orbes inferiores para socorro aos irmãos, cujos laços não foram desfeitos, e então, lentamente, irem se libertando dos compromissos assumidos na espiritualidade, antes de reencarnarem.