V - PALAVRAS DO GRUPO DE TRABALHO
Recebemos a incumbência de relatar as dificuldades enfrentadas no recebimento da presente obra. O convite feito ao Grupo pelos irmãos extraterrenos Ish-Wam e Mahyr para a realização de um novo trabalho nos surpreendeu, pois tínhamos acabado de publicar o livro: “Cidades Intraterrenas
– O Despertar da Humanidade”, que havia nos proporcionado “maravilhosas viagens” por algumas cidades intraterrenas existentes no planeta.Essa nova proposta nos colocou de frente com os primeiros obstáculos: o assunto ser novo e tratar de revelações com poucas informações disponíveis na literatura espírita e fora dela.
Iniciada a obra, a cada dia de trabalho uma surpresa e uma vitória alcançada com o esforço desprendido. Tudo dependia de boa vontade, da renúncia das horas de lazer, das dietas e dos jejuns e da superação das dificuldades próprias do dia-a-dia, inclusive outras tarefas do GESJ.
Cada uma de nós, médiuns ou não, se esforçando ao máximo para que a obra se apresentasse com clareza, diante da grandiosidade da revelação voltada para a humanidade.
O tipo de técnica utilizada para acessar os Registros Akashicos, que contém as informações que deveriam ser trazidas a público, entusiasmou e assustou. Afinal, a obra ali já se encontrava pronta, bastando apenas que elevássemos nosso padrão vibratório para alcançá-la.
Apesar de todas as dificuldades, crescemos espiritualmente, desenvolvendo qualidades intrínsecas e aspectos adormecidos da própria personalidade. Médiuns e doutrinadores desenvolveram um pouco mais de paciência, coragem, obediência, perseverança e confiança nos Instrutores.
Horas a fio passadas em trabalho espiritual colocaram-nos juntas por mais tempo, fortalecendo a união do Grupo, abrindo nossas mentes para os ensinamentos cristãos, ampliando nossa percepção da vida, proporcionando maior clareza no entendimento de nossa trajetória terrena: quem somos, de onde viemos e para onde iremos após a transição planetária.
Hoje, o enfrentamento das dificuldades do cotidiano tornou-se mais fácil, porque nosso entendimento transformou-se. Ganhamos força, coragem e determinação para compreender os acontecimentos, poupando-nos dos sofrimentos e “quedas” desnecessárias.
Superamos os desafios amparados pelos Trabalhadores Espirituais da Casa e por nossos Mestres. Resistimos às intensas investidas das trevas que não queriam a materialização dessa obra, mas, como diz a nossa dirigente: “Onde há força maior, cessa a menor”.
Aprendemos que com trabalho podemos transformar fraquezas e defeitos em matéria-prima para futuras virtudes e que o despertar implica no reconhecimento das próprias limitações.
Edilza
Maria Clara
Maria da Penha
Penny
Simone